
Caro Parceiro,
É com muito gosto que partilhamos consigo mais uma edição da nossa Newsletter Externa.
Esta, é a última de 2021, um ano repleto de desafios e conquistas que partilhámos consigo.
Esperamos que goste.
Aproveitamos para lhe desejar Festas Felizes!
Um abraço e até já.
#beltroesunidos
Ana Cantinho




O nosso dia a dia na Torre do Tombo
Em conversa com Sálio Amado
Falámos com Sálio Amado, técnico de digitalização, e ele descreveu-nos o seu dia a dia na Torre do Tombo – local onde exerce as suas funções: “A Beltrão Coelho tem uma equipa de técnicos na Torre do Tombo, da qual fazem parte a Érica, o Vinicius, o Noel e eu” – refere – “A minha função é realizar o controlo de qualidade da digitalização, ou seja, a Erica e o Vinicius digitalizam e eu faço o controlo, dou informação sobre as derivadas, elaboro ficheiros em Excel e realizo a entrega das imagens.”
De seguida, perguntámos ao Sálio há quanto tempo trabalha na Beltrão Coelho, o mesmo sorriu e respondeu: “Eu estou há cerca de 9 anos na Beltrão Coelho. Quando eu iniciei as minhas funções na empresa, estive durante algum tempo na sede, pois antigamente, na Beltrão Coelho havia dois pisos dedicados à microfilmagem e digitalização.” – recorda – “Posteriormente, fui para diversos clientes, como o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Fundação das Comunicações, o Grupo Jerónimo Martins, entre outros, encontrando-me hoje na Torre do Tombo, a realizar projetos adjudicados ao abrigo de concursos públicos.” – acrescenta – “Atualmente, só existe uma hipótese de me ver: no jantar de Natal! No entanto, e infelizmente, até esse não tem acontecido por causa do Covid.” – lamenta.
Sentimos curiosidade em saber alguns pormenores sobre o trabalho diário na Torre do Tombo, por isso, pedimos ao nosso colega Sálio que o descrevesse detalhadamente: “Nós trabalhamos com projetos e utilizamos scanners planetários de excelência. Atualmente, temos um projeto que consiste na digitalização de oitocentas mil imagens sobre a temática do Judaísmo e que está dividido em duas partes: o lote 1, que inclui a Inquisição de Coimbra e Évora; o lote 2, que inclui diversa documentação antiga do Erário Régio, nomeadamente chancelarias e núcleo antigo. Nós temos prazos de entrega e, por isso, estamos sempre a digitalizar. O processo é cíclico: a Torre do Tombo entrega a documentação, posteriormente eu faço o controlo, reúno as imagens e verifico se está tudo bem ou se existe a necessidade de repetição. Seguidamente, guardo as imagens e certifico-me que não as perdemos, que não se estragam, nem se extraviam. Posteriormente, estas imagens ficam disponíveis para os leitores na plataforma DigitArq da Torre do Tombo.”
Quando perguntámos ao Sálio acerca das características essenciais para alguém desempenhar a sua função, respondeu: “Boa disposição, brio, concentração e atenção ao que se faz, porque as imagens têm de ter bastante qualidade para poderem ser posteriormente convenientemente visualizadas. Em Portugal, nós somos os melhores a nível de serviço de digitalização, por isso, poucas empresas entram nestes concursos.” – destaca – “Já aconteceu algumas vezes perdermos um concurso, as empresas que ganharam não conseguirem trabalhar a documentação e a Beltrão Coelho acabar por ficar com o serviço.” – conclui.
Quando perguntámos ao Sálio se existia algum momento muito engraçado na sua memória durante a “jornada” na Beltrão Coelho: “Não existem assim muitas histórias, mas é engraçado ser habitual, para mim, o manuseamento de documentação dos séculos XI ou XII – não deixando, obviamente, de reconhecer o seu valor – e, à posteriori, ver investigadores e leitores a olharem para a mesma documentação como se fosse um Santo Graal!” – riu-se.
E, desta forma, percebemos que o rigor, profissionalismo e boa disposição presentes no nosso colega Sálio, fazem dele um técnico de digitalização exemplar.


Beltrão Coelho regressa ao trabalho presencial com novo modelo que permite conciliar a vida profissional e pessoal
A Beltrão Coelho anuncia o regresso ao regime de trabalho presencial, com um período transitório até ao final do ano.
Decidida a voltar à normalidade e ao pleno trabalho presencial a partir do início de 2022, a empresa irá funcionar, até ao final do ano, num sistema híbrido, com equipas rotativas, alternando com uma periodicidade semanal, permitindo a gradual readaptação às antigas rotinas.
Ana Cantinho, diretora geral da empresa, afirma: “Queremos que todos voltem na maior segurança. Além dos problemas gerados pela Covid-19, temos o frio já a intensificar-se, o que deixa antever o potencial agravamento das condições de saúde das pessoas. Para prevenir esta situação foi já administrada gratuitamente a vacina da gripe àqueles que o quiseram fazer”. Aproveita ainda para agradecer o “espírito de sacrifício dos colaboradores numa fase crítica de saúde mundial que agora parece estar a acalmar”.
Contudo, nem tudo volta exatamente ao que era, depois de terem conseguido provar que o teletrabalho traz bastantes vantagens na conciliação entre a vida pessoal e profissional, sem que haja um impacto negativo no nível de performance.
Assim sendo, desde que o tipo de função exercida o permita, os colaboradores passarão a ter a possibilidade de ficar em teletrabalho cinco dias por mês, seguidos ou interpolados. Além disso, podem ainda ser acrescidos por situações de greve do transporte que o colaborador utiliza para se deslocar de e para a empresa ou por doença de um membro do agregado familiar.
Numa altura em que as medidas de desconfinamento assim o permitem e em que a população portuguesa se encontra, quase na sua totalidade, vacinada, a empresa optou, desta forma, pela retoma faseada do trabalho presencial, aproveitando os benefícios tecnológicos da realidade que conhecemos há quase dois anos, com utilização do teletrabalho dentro das regras estabelecidas.


Robô Sanbot recebe visitantes da EMAF
A Beltrão Coelho marcou presença na 18ª edição da Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para Indústria (EMAF), que decorreu na Exponor, de 1 a 4 de dezembro.
A Beltrão Coelho deu as boas-vindas a todos os visitantes, através dos três robôs Sanbot presentes na zona da entrada do evento, que permitiram consultar a planta do certame e não só. Os robôs contaram piadas, dançaram com o público e tiraram selfies para que o visitante pudesse ficar com uma recordação.
De acordo com Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho “este evento vem no seguimento da estratégia da empresa em apostar em certames tecnológicos. Depois do enorme sucesso junto do público durante o festival FIC.A e também na Web Summit, a EMAF, que este ano teve uma forte vertente de inovação associada, foi o evento perfeito para continuarmos este caminho e mostrarmos as possibilidades que a Beltrão Coelho pode oferecer no que toca à robótica e à inovação tecnológica”.
A EMAF é considerada o maior evento português vocacionado para a indústria e regressou à Exponor, de 1 a 4 de dezembro, para renovar a sua aposta na internacionalização de tecnologias, na inovação industrial e no conhecimento técnico especializado.
Com mais de 360 expositores, de países como Portugal, Espanha, França, Suíça, Itália e Alemanha, a feira ocupou uma área de cerca de 35.000 m2, como reflexo da performance e da visão do futuro das empresas do setor.


Calendário Beltrão Coelho 2022
Esta é já uma tradição instituída pela Beltrão Coelho: a criação de um calendário que reflita o nosso profundo respeito pela História e Cultura Portuguesas. Por isso, é com muito orgulho que partilhamos consigo o nosso calendário para 2022, cujo tema de eleição são os símbolos da cultura portuguesa.
Pode consultar e efetuar o download do calendário no seguinte link: https://www.beltraocoelho.pt/wp-content/uploads/2021/12/Calendario_2022.pdf

Grupo Coral de Queluz
A Beltrão Coelho tem orgulho em apoiar as artes nas suas diferentes formas, por isso, é patrocinadora do Grupo Coral de Queluz.
O Grupo Coral de Queluz é uma associação cultural que tem como principais objetivos praticar e divulgar a música coral. “Somos bastante ecléticos no tipo de repertório que apresentamos: tanto cantamos música sacra como popular, compositores nacionais como estrangeiros, sejam eles já consagrados ou ainda desconhecidos do grande público. Acima de tudo, é importante para nós poder partilhar o amor pela música com todos os nossos amigos”, refere Adília Lacerda, coralista e membro da direção do Grupo Coral de Queluz.
A fundação do Grupo remonta a 1967, o primeiro concerto realizou-se em 1970 e a legalização como associação cultural aconteceu em 1982. É Instituição de Utilidade Pública desde 1998 e ganhou a Medalha de Mérito Municipal “Grau Ouro” da Câmara Municipal de Sintra, o mais alto galardão atribuído pela autarquia, em 2017.
Além dos concertos, o Grupo Coral de Queluz tem também dinamizado diversas atividades culturais, como colóquios, exposições ou mesmo passeios temáticos pela sua cidade.
O próximo concerto do Grupo Coral de Queluz decorrerá no dia 12 de Dezembro, pelas 18:00, na Igreja de N. Srª da Conceição, em Queluz. O concerto terá um repertório variado em termos temporais e geográficos, mas será todo dedicado à temática natalícia, por isso, a Beltrão Coelho recomenda vivamente este concerto alusivo à época. A entrada é livre e é obrigatório o uso de máscara no interior da igreja.
Se desejaram saber mais sobre o Grupo Coral de Queluz pode fazê-lo através do link: https://grupocoraldequeluz.weebly.com
